Diagnósticos em Anatomia Patológica

A equipe do Laboratório CSG DIAGNOSTICOS, está preparada para realizar os mais diversos exames no segmento de Anatomia Patológica e Citologia.
Possuímos uma equipe com especialistas diversificados o que contribui no diagnóstico e interpretação de resultados. A integração entre os profissionais que compõem a equipe médica é um meio de atingir condições ideais para produzir, divulgar e exercer corretamente o conhecimento médico atualizado.
Contar com esta equipe médica altamente capacitada e especializada é para nós motivo de orgulho.

Diretora Técnica: Dra. Cláudia Pereira dos Santos Gomes | CRM-SP: 76743

  • Tutora Anatomia Patológica PREVENT SENIOR (Chefe Anatomia Patológica)
    Jan de 2015 – ate o momento · 7 anos 5 meses São Paulo
  • Laboratório ACTA
    Março de 2012 – ate o momento · 10 anos 3 meses mar de 2012 –Taubaté/SP 
  • APC Laboratório – Apoio em Patologia Cirúrgica
    Fev de 1996 ate o momento · 26 anos 4 meses – São Paulo
  • Diretora / Responsável Técnica Labortório de Anatomia Patológica SANTAMALIA SAUDE (INTERMEDICA)
    Ago de 2005 – Nov de 2008 · 3 anos 4 meses ago de 2005 – São Paulo
  • Diretora Anatomia Patológica HOSPITAL DR. ARTHUR RIBEIRO DE SABOYA
    Jun de 1998 – Dez de 2000 · 2 anos 7 meses – São Paulo
  • Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
    Fev de 1996 – Mai de 1997 · 1 ano 4 mesesfev de 1996 – São Paulo
  • Médica responsável pelo acompanhamento dos residentes em Anatomia Patológica da FMUSP. (Primeiro Cargo)

O LABORATÓRIO

O CSG Diagnósticos em Anatomia Patológica nasceu do sonho de ser referência em nossa área. Nossa empresa foi fundada pela Dra. Claudia Pereira dos Santos Gomes, médica formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1992 e com residência médica em Anatomia Patológica Pela FMUSP em 1995.

Com proposta de aprimorar a qualidade da medicina diagnóstica, em 2015 foi inaugurada a CSG Diagnósticos em Anatomia Patológica, dando início às atividades médicas da anatomia patológica e citopatologia. A convicção no desempenho de um trabalho de alta qualidade, humanizado e aliado a novos recursos tecnológicos impulsionam os caminhos a serem percorridos. O aprimoramento, a eficiência e a eficácia de soluções aplicadas à medicina diagnóstica é nossa missão. Valores importantes na execução de nossas atividades diárias nos orientam para o acolhimento humano, para a honestidade, verdade e competência em todas as etapas da atuação do trabalho em equipe.

MISSÃO

Assistir e promover saúde com qualidade e competitividade. Contribuir para diminuir a morbilidade e mortalidade das doenças. Atender de forma ética e confiável pacientes e médicos

VISÃO

Ser a melhor escolha para os clientes com qualidade e atendimento humanizado. Criar ambiente em que todos tenham orgulho de seu trabalho.

VALORES

Ética, moral, confiabilidade, trabalho em equipe, profissionalismo e conhecimento

O teste de Papanicolaou é notoriamente reconhecido como um dos grandes sucessos diagnósticos de triagem já desenvolvidos para a prevenção do câncer do colo uterino e outros órgãos. O exame citológico também é realizado em material obtido de PAAF de diversos órgãos

Técnica genética que consegue detectar a presença de pequena quantidade das bactérias chlamídia e gonococos, que infectam os genitais tanto de homens como de mulheres, causando as chamadas doenças sexualmente transmissíveis. A captura híbrida pode comprovar a presença dessas bactérias no início das infecções. Detecta agentes causadores de doenças não identificáveis pelos métodos habituais ou rotineiros. Atualmente muito utilizado na confirmação da infecção pelo HPV, Chlamydia e Gonococos no trato genital. Por utilizar sondas específicas fornece a tipificação do agente e faz sua titulação, ou seja, quantifica o agente, informação valiosa no monitoramento do tratamento e na suspeita de recidiva. A coleta do material é feita como em outros exames ginecológicos (papanicolaou), no entanto, é colocado em um líquido específico. O material colhido pode ser usado para detecção tanto da clamídia, quanto do gonococos (bactéria causadora da gonorréia) e HPV (vírus causador do câncer de colo uterino).

O exame Imuno-histoquímico tornou-se um adjuvante indispensável à prática da patologia moderna, complementando o exame histológico convencional. Pode ser realizado em material de biópsias, peças cirúrgicas ou preparados citológicos. Contribui para o diagnóstico em diversas situações, entre as quais: • Determinação da linhagem histogenética das neoplasias, como por exemplo os linfomas não Hodgkin; • Caracterização da possível origem dos carcinomas, no caso das doenças metastáticas com localização primária desconhecida; • Discriminação da natureza benigna versus maligna de determinadas lesões, como a presença de células basais nas lesões proliferativas benignas da próstata; • Avaliação prognóstica de neoplasias, como por exemplo, no carcinoma de mama, através da detecção de receptores hormonais, oncoproteínas, fatores relacionados a angiogênese, ciclo celular e proliferação celular; • Avaliação de proteínas que possam servir de “alvos” para a terapêutica com anticorpos monoclonais específicos, como o Her-2-Neu nos carcinomas de mama e o Cd20 nos linfomas de linhagem B

Exame realizado para confirmação ou complementação diagnóstica. Em casos externos, as lâminas devem vir acondicionadas em caixas ou tubetes porta-lâminas com o pedido médico e cópia do laudo

Consiste principalmente na pesquisa de células neoplásicas em esfregaços cérvico-vaginais mediante a coloração de Papanicolaou. É necessário que a paciente não esteja menstruada, não mantenha relações sexuais nem faça uso de duchas vaginais ou medicamentos por 48 horas precedentes ao exame. Sendo assim, deve ser colhida a amostra com espátula de Ayres e escovinha. Imediatamente após a realização dos esfregaços devem ser fixados com Citofix (borrifado a uma distancia de 15cm ou pingando de duas a três gotas e espalhando pela lâmina) secados e depois acondicionados com devida identificação em caixa ou tubetes para transporte. Caso não tenha o fixador de células, a lâmina deve ser imersa em álcool 70%

O método consiste na análise e descrição das características macroscópicas de fragmentos representativos em áreas de interesse que são incluídos em parafina e corados habitualmente pela hematoxilina-eosina (H.E). Colorações especiais podem ser realizadas quando necessárias. O material analisado pode ser submetido a vários exames adicionais, tais como: exame imuno-histoquímico, hibridização “in situ” e ploidia de DNA, entre outros. O exame anátomo-patológico é feito em fragmentos de tecido obtidos por biópsia incisional, excisional, por cautério, punch, endoscopia, punção por agulha grossa de diferentes órgãos ou em peças cirúrgicas


O método consiste na detecção de sequências específicas de DNA, em cortes de tecido ou preparados citológicos, utilizando sondas (sequência de ácido nucleico específico) marcadas com biotina. A positividade do exame permite o diagnóstico específico da infecção pelo HPV em lesões benignas, pré-cancerosas ou malignas. A grande vantagem da hibridizaçao in situ é a possibilidade de se fazer correlação com os aspectos morfológicos/histológicos das lesões, sem necessidade de material fixado em meios especiais, permitindo a análise em material de biópsias ou peças cirúrgicas coletadas e fixadas em formol a 10%, material congelado, cultura de células, preparados citológicos ou blocos de parafina

Utilizados principalmente para diagnóstico complementar em patologias do rim e da pele. Este teste geralmente utiliza anticorpo poli ou monoclonal que reage diretamente contra antígeno gene-específico. O conjugado forma um complexo estável. O anticorpo não ligado é removido por lavagem e o preparado final é observado ao microscópio. Por necessitar da microscopia de fluorescência, o resultado é subjetivo, ficando a acurácia dependente da experiência do examinador

É um método rápido, de boa resolução e pouco doloroso, permite diagnosticar nódulos detectados pelo próprio paciente ou pelo médico. A PAAF direciona a conduta de tratamento e em alguns casos pode evitar intervenções cirúrgicas invasivas

As punções aspirativas por agulha fina, parte do líquido é reservado para exame de “cell block”. Consiste em incluir em parafina o sedimento resultante da centrifugação do líquido, seguindo-se o mesmo processamento do anátomo patológico. Caso haja material sólido, deve ser fixado em formol a 10% e o material líquido deve ser misturado em partes iguais com álcool a 70%, para posterior realização de “Cell Block”

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